Neste calmo dia de missa, numa tarde como outra qualquer de um domingo plácido,
somos nós, os animais pacatos que bebem a água do seu rio, sem atenção especial, aos predadores que, do outro lado da margem, aguardam a sua hora, à espera do momento da nossa distracção - o ataque inesperado - o repasto - o festim...
Uma data.
Uma bomba e muitas vítimas inocentes.
A 1ª bomba de muitas.
Uma espécie de abertura de hostilidades.
Muitas coisas acontecerão nesta data, mas este dia maldito, marcará as nossas e as outras vidas.
Que este dia não inicie um período negro da nossa existência colectiva.
O princípio do início da perda das nossas liberdades fundamentais.
Muita coisa errada se pode fazer em nome de um "Deus" qualquer.
Infelizmente, já conhecemos esse filme.
Nunca nos podemos alhear que, transportamos nos ossos, a ideia de um ser vivo, que se organizou em sociedade,
e.... até inventou,...... as Nações Unidas, para além da.... tourada.
domingo, setembro 11, 2005
A 1ª bomba
Publicada por João Gil à(s) 5:08 da tarde
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