sexta-feira, janeiro 06, 2006

La fora a chuva dentro




Chove a cântaros ou chove a cantãros?
Onde fica o assento afinal?
Na Assembleia?
Ou tem acento no banco?
Onde está a çedilha?
Por baixo de mim?
Ou de ocê?
Nas confecções da seda?
Sedá que é cera?
Cerá?

Esquece!

Chove comócaraças!

Dâçe, dâsse ou da-se?

Beiços!

7 comentários:

Bird disse...

que estranha coincidência...
sim... há coisas bem mais importantes... sim...
tão óbvias...
que se lixem os assentos e os acentos e viva a neve.
Amuse toi!

Mariana Matos disse...

no comments.

António_Pinto_de_Mesquita disse...

Boas,
Viva a neve e viva a chuva a nossa volta.
Abraço

A.P. disse...

Bate leve, levemente
Como quem chama por ti
Será chuva? Será "(a) gente"?
Somos todos, certamente
E a neve bate assim.

Boa viagem e diverte-te.

Dulce Gabriel disse...

Passei para deixar o meu abraço de fraternidade e as maiores venturas para 2006.Quando me visitas???Afinal também gosto de neve,também estou de partida para uma viagem,mas em território quente...Quando voltar temos de conversar,lol.

A.P. disse...

Olá Quase do João,

Perdoa-me a intromissao e o abuso, mas como não tens tido notícias frescas, resolvi escrever-te uma palavrinha.
Estive a pensar em algo de importante para partilhar, e cheguei à conclusão aquilo que mais me tem abalado (no seu pleno sentido) é o facto de todos nós termos vindo a ser abalados pelas torrentes quentes que por baixo de nós se movimentam. Três seguidos, com tão poucos dias de intervalo. Algo se passa, forças movem-se debaixo dos nossos pés, prontas a dar um grito de liberdade (?) Esperemos que não.
Desculpa(em) o meu desabafo.
Fica(em) bem.

Mariana Matos disse...

balanço de ventar.