Chove a cântaros ou chove a cantãros?
Onde fica o assento afinal?
Na Assembleia?
Ou tem acento no banco?
Onde está a çedilha?
Por baixo de mim?
Ou de ocê?
Nas confecções da seda?
Sedá que é cera?
Cerá?
Esquece!
Chove comócaraças!
Dâçe, dâsse ou da-se?
Beiços!
sexta-feira, janeiro 06, 2006
La fora a chuva dentro
Publicada por João Gil à(s) 12:13 da manhã
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7 comentários:
que estranha coincidência...
sim... há coisas bem mais importantes... sim...
tão óbvias...
que se lixem os assentos e os acentos e viva a neve.
Amuse toi!
no comments.
Boas,
Viva a neve e viva a chuva a nossa volta.
Abraço
Bate leve, levemente
Como quem chama por ti
Será chuva? Será "(a) gente"?
Somos todos, certamente
E a neve bate assim.
Boa viagem e diverte-te.
Passei para deixar o meu abraço de fraternidade e as maiores venturas para 2006.Quando me visitas???Afinal também gosto de neve,também estou de partida para uma viagem,mas em território quente...Quando voltar temos de conversar,lol.
Olá Quase do João,
Perdoa-me a intromissao e o abuso, mas como não tens tido notícias frescas, resolvi escrever-te uma palavrinha.
Estive a pensar em algo de importante para partilhar, e cheguei à conclusão aquilo que mais me tem abalado (no seu pleno sentido) é o facto de todos nós termos vindo a ser abalados pelas torrentes quentes que por baixo de nós se movimentam. Três seguidos, com tão poucos dias de intervalo. Algo se passa, forças movem-se debaixo dos nossos pés, prontas a dar um grito de liberdade (?) Esperemos que não.
Desculpa(em) o meu desabafo.
Fica(em) bem.
balanço de ventar.
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